Desde os 12 anos, na escola, Márcia, notava que algumas crianças ficavam à margem de grupos e brincadeiras, e muitas vezes, percebeu o comportamento dos colegas em relação às diferenças, que hoje se discrimina, bullying. Incomodada com aquelas circunstâncias, de forma empática, se aproximava dos colegas excluídos que a recebiam de braços abertos.
Ao longo do tempo, leu sobre Psicologia e de cara se identificou, e não se imaginava em outra profissão. Foi mãe solo e precoce, de um menino, adiando o sonho de se formar em Psicologia, mais tarde casada e mãe novamente, de uma menina, retomou os planos de ingressar na faculdade, conciliando a maternidade, a família e os estudos. Na época começou a fazer psicoterapia no Instituto de Terapia por Contingências de Reforçamento (ITCR) e logo reconheceu-se na abordagem comportamental, especializando-se como analista do comportamento.
Como Psicóloga Clínica concluiu que, dificuldades no comportamento não rotula. Sua proposta é ajudar o cliente entender que ele pode se transformar, através da psicoterapia, aprendendo novos comportamentos e modificar os que lhe produzem sofrimento, permitindo uma vida com mais, qualidade, equilíbrio e leveza.
A profissional tem paixão pelo trabalho que realiza, e se sente recompensada e reforçada quando o cliente apresenta mudança significativa no comportamento.
Márcia pratica academia, é fã de filmes e livros com histórias verídicas, adepta de vinho e do ´café afetivo´ – aquele momento de boa conversa entre amigos regado a uma boa xícara de café. Gateira assumida desde a infância, também é mãe de Theo, um gato persa de 13 anos que faz parte da sua história.